Bruno Bellarmino comemora rotina trabalho em cinco produções diferentes

Além de meditar, sou um apaixonado por esportes e isso já me condiciona bastante em me concentrar para exercer bem as minhas atuações”

 

Foto: Divulgação

Após a projeção no seriado Supermax (2016), trama da Globo que misturou suspense e terror, onde interpretou Luisão, o ator recifense Bruno Bellarmino, que está no ar na série Rio Heroes da Fox Premium e também integra o elenco de outras quatro produções como 3% (Netflix), Mil dias (History channel) com estreias agendadas para abril deste ano e na segunda temporada de Carcereiros (Globo e disponível no GloboPlay) e Natureza Morta (Cine Brasil TV), sem data de lançamento, só tem a agradecer por tudo que tem conquistado nos últimos anos.

 

Foto: Luciana/ Divulgação

O ano de 2018 está sendo de muito trabalho para o recifense, apaixonado por esportes, está sempre focado em seus objetivos. Fã de seus personagens, lembra de como as pessoas que assistiam o Supermax recordavam o ‘brilho nos olhos’ que o Luisão tinha. Ele se dedica em contar histórias. Explicou que a variedade de personagens na carreira reflete bem essa dedicação. E isso o motiva a continuar traçando ainda mais seu lugar.

Além dos trabalhos na televisão, o ator também conquistou espaço no cinema. No final do ano passado, ele gravou o primeiro longa-metragem, intitulado “O último jogo”, adaptação do livro chileno “O Fantasia”, sob direção de Roberto Studart. Bruno contou que o personagem Expedito o transformou em um ser humano melhor, assim como Luisão. 

O trabalho de preparação para cada personagem é algo muito importante para o ator, que faz uma imersão profunda no universo de cada um. Ele disse que procura realizar as atividades que sejam inerentes aos personagens que faz.

 

“Por exemplo, com o Jair Cabeçada, eu tive que me aprofundar mais no Jiu jitsu e me preparei na época com o Rogério Garbin. Além das rotinas de treinos com musculação. No caso do Heitor do Mil Dias, eu imergi na história de Brasília e aprendi as particularidades dos anos 50. No Natureza Morta, série policial do Cine Brasil, eu fui no DHPP conhecer a rotina dos polícias civis. E nessa pesquisa, acabei sendo até convocado a fazer uma captura”, conclui.

 

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