Consulado Geral do Brasil em New York faz exposicao de artes do fotografo brasileiro Valdir Cruz

Aconteceu no ultimo dia 25 de maio, no Espaço Cultural do Consulado Geral do Brasil, em New York, EUA, a exposição de artes do fotografo brasileiro Valdir Cruz, que nasceu em Guarapuava, no Paraná, em 1954. Ele começou a fotografar em 1983, embora more nos Estados Unidos, há mais de trinta anos, grande parte de seu trabalho fotográfico tem como foco as pessoas e paisagens do Brasil.
Há mais de quatro décadas, o fotógrafo Valdir Cruz explora e documenta a paisagem e as pessoas do Brasil. Assim como Gaugin, pintura famosa, e essas fotografias colocam questões fundamentais: De onde nós viemos? O que nós somos? Onde estamos indo? O centro magnético do trabalho de Cruz é o estado do Paraná, no sul do Brasil, onde a vasta rede de afluentes e cachoeiras apaga os limite entre Argentina, Brasil e Paraguai. Principalmente em Iguaçu, com sua cachoeiras gigantescas, tem-se a sensação da própria terra em constante movimento. A água parece vir de todos os cantos da floresta, não apenas dos rios que ali se encontram. A água é uma força. O compromisso do fotógrafo com a preservação desta paisagem é nascido de sua conexão pessoal com ele. Nasceu em Guarapuava.

A água nutre seu outro tema, as árvores e florestas do Brasil. Cruz tem explorado importantes zonas ecológicas, especialmente na Serra da Bodaquena, região de Mato Grosso do Sul. De sua própria terra natal para a bacia amazônica, ele viu as linhas de batalha entre humanos: exploração da natureza e sua preservação. Mas seu fascínio pelas árvores atinge a profundidade da poesia. Cruz deleita-se com a complexidade da estrutura, o caos das formas e a desordem vegetativa que é o mundo natural. Ele concentra seu olhar mais atento nos troncos e raízes das árvores mais altas árvores. Assim como nas cachoeiras, sua câmera cria uma segunda natureza, com pontos de vista extremos e uma sensação exagerada de crescimento imponente.