Luciano Camargo e Augusto Cury proporcionam uma noite de fé, emoção e sabedoria na Igreja Batista Atitude, na Barra da Tijuca

“Foi uma noite mais que especial: além de Cury, o pastor Josué Valandro Jr. também trouxe uma mensagem de fé e força, e os campeões do tetra, Jorginho e Zinho, se juntaram a Luciano Camargo para celebrar juntos a beleza da amizade e da fé.”

 

Foto: Edna Rocha

Na noite de 30 de setembro, a Igreja Batista Atitude, na Barra da Tijuca, foi palco de um encontro inesquecível entre arte, ciência e espiritualidade. O evento “O Poder da Emoção” reuniu o cantor Luciano Camargo e o renomado psiquiatra e escritor Dr. Augusto Cury, em uma experiência que tocou profundamente os corações presentes. Com louvor, reflexão e histórias de superação, a noite se transformou em uma jornada de cura interior e reconexão com o que há de mais humano em nós. O pastor Josué Valandro Jr. encerrou a noite com palavras de encorajamento, destacando a importância da igreja como espaço de cura, acolhimento e transformação. Sua mensagem reforçou que, mesmo nas tempestades da vida, há esperança e renovação através da fé. Os campeões do tetra, Jorginho e Zinho, também marcaram presença, trazendo um toque de nostalgia e descontração ao reencontrar Luciano no camarim. As lembranças dos anos 90 entre risadas mostraram que fé e amizade caminham juntas. 

Foto: Edna Rocha

 

“Já é a terceira vez que eu tenho o privilégio, a honra e a benção do Senhor de poder louvar entre os irmãos aqui, na Atitude. Muito obrigado!”, declarou Luciano.

 

Luciano emocionou o público com o repertório do projeto Unidos pela Fé, trazendo canções como “Vai Passar”, “Com Muito Louvor”, “Bondade de Deus”,  “Escudo”, “Santo pra Sempre”, “Porque Ele Vive”, entre outras. Cada música foi uma ponte entre o céu e a terra, criando um ambiente de adoração e esperança. Sua fala de gratidão à igreja e aos envolvidos reforçou o espírito de comunhão e propósito que marcou o evento.

 

Foto: Edna Rocha

Com a voz embargada pela emoção e o coração cheio de fé, Luciano Camargo encerrou a primeira parte da noite com o louvor “Vai Passar”, uma exaltação que reverberou pela igreja: “Graças a este Santo! Graças a esse nosso bom Deus! Que por mais que a tempestade seja pesada, ela vai passar! Ela vai passar!”. Essas palavras, ditas com força e convicção, não foram apenas o fim de uma canção — foram um grito de esperança para todos que enfrentam suas próprias tempestades internas. Foi o momento em que a música se transformou em oração, e a oração se tornou a ponte para a cura.

Logo após, Luciano deixou o palco, cedendo espaço ao Dr. Augusto Cury, que conduziu a plateia por uma jornada de introspecção, sabedoria emocional e reencontro com a própria alma. E ao final da palestra, retornou para encerrar a noite com louvor, selando uma experiência que uniu fé, ciência e amor em um só espírito.

Foto: Edna Rocha

A palestra de Augusto Jorge Cury, psiquiatra, professor e escritor brasileiro de livros de aplicação psicológica e pseudociência, que nasceu em São Paulo, no dia 2 de outubro de 1958, foi um mergulho profundo na mente humana e na espiritualidade. Ele compartilhou reflexões sobre ansiedade, resiliência e o poder do silêncio como ferramenta de cura interior. Ao estudar a mente de Jesus, Augusto Cury — que se declarava ateu — revelou ter ficado perplexo com a profundidade emocional e empática de Cristo, Sua capacidade de amar, reconhecendo nEle um modelo incomparável de inteligência emocional e amor altruísta. Cury é  autor da Teoria da Inteligência Multifocal, onde a mente humana é composta por múltiplos focos de atenção e estruturas que interagem entre si. Cury propõe que o pensamento não é linear, mas multifocal, ou seja, influenciado por: Experiências conscientes e inconscientes, Emoções intensas, Memórias traumáticas ou saudáveis e Crenças e interpretações pessoais, e seus livros foram publicados em mais de 70 países, com mais de 25 milhões de livros vendidos somente no Brasil.

 

“Quando estudei a mente de Jesus Cristo, quando eu analisei sobre os anos da psiquiatria, psicologia, sociologia e até psicopedagogia, eu fiquei perplexo. Como é que pode, no auge da fama, aquele homem interrompeu o cortejo, onde todos queriam mais um grande discurso, um grande ato e Ele focar num alvo que todo mundo queria ver e não enxergava. E de repente, Ele era capaz de proclamar em alto e bom som: ‘olhar os Livres dos cantos e vejam como são tão Belos’. Vocês têm tempo para as flores? Se tiver tempo para as flores, metaforicamente, serão capazes de perguntar, ou deveriam ter perguntado com frequência para quem amam, aonde eu errei e não soube, o que eu posso fazer para estornar mais feliz? Quais são os seus sonhos e seus pesadelos?…”, resumiu o Dr. Cury.

 

Foto: Edna Rocha

Com um verdadeiro convite à introspecção e à sabedoria emocional, Augusto Cury nos lembra que o silêncio, longe de ser passividade, pode ser uma resposta ativa e poderosa diante das críticas, mágoas e desafios da vida. A oração dos sábios, como ele descreveu, é esse momento de pausa interior, onde não se trata de calar por fraqueza, mas de gritar por dentro com consciência, perguntando: “Quem me ofendeu? Por que me ofendeu? Vale a pena reagir impulsivamente?”. Esse tipo de reflexão nos tira da posição de espectadores da própria dor — a “plateia” — e nos coloca no “palco” da nossa vida, como protagonistas que dirigem sem script, ou seja, com autenticidade, liberdade e domínio emocional.

Ao mencionar os quatro copilotos da mente (RAM, TIM, MUC e os fenômenos inconscientes),  Cury nos alerta que o caos interno muitas vezes é gerado por processos automáticos e inconscientes. Mas ao fazer essa oração silenciosa, conseguimos retomar o controle, reescrever a narrativa e agir com sabedoria.

Outra reflexão profundamente tocante e carregada de essência do que o Dr. Augusto Cury, que ensinou sobre gestão da emoção e o poder do silêncio como ferramenta de sabedoria, ecoa com força a ideia de que o verdadeiro domínio emocional não está em reagir, mas em escolher quando não reagir — e isso é uma forma elevada de inteligência. Amar o silêncio nos focos de tensão é um convite à maturidade emocional. O silêncio, quando bem aplicado, não é ausência de resposta, mas sim uma resposta elevada, que comunica empatia, autocontrole e compreensão. Quando o outro grita muito mais forte porque você expressa de maneira sábia e profunda, onde entende a loucura dos outros, seus erros e as falhas, gera “janelas lights saudáveis do Poder”, se referindo à criação de memórias emocionais positivas nos outros — algo que Cury chama de janelas da memória. Essas janelas moldam a forma como as pessoas nos percebem e como elas se lembram de nós. Ser inesquecível, não é sobre fazer barulho, mas sobre marcar corações com atitudes sábias.

 

“Nunca se esqueça que o amor começa pela emoção e só continua se houver admiração. Não exija que os outros te amem”, resumiu Dr. Cury com essa pérola de sabedoria, pois o amor verdadeiro não se impõe, ele se inspira. E a admiração é o solo fértil onde ele floresce.

 

Um fluxo intenso de pensamentos, metáforas e reflexões que ecoam a profundidade das ideias do Dr. Augusto Cury — especialmente sobre saúde emocional, culpa, perdão, e o poder transformador da empatia. A busca por sentido, por reconexão com o que é essencial: o amor, a espiritualidade, a capacidade de enxergar o outro com profundidade.

 

O caos emocional e o hiperfoco

Quando ele fala sobre o “hiperfoco” retirando a capacidade de liderar a própria mente, parece que está descrevendo um estado de sobrecarga emocional — onde o piloto automático assume e as decisões deixam de ser conscientes. Isso pode acontecer em momentos de crise, ansiedade ou quando estamos presos em padrões de dor não resolvida.

 

Ferir quem se ama sem intenção

A ideia de que alguém “atropela quem mais ama” mesmo com boas intenções, Augusto Cury fala sobre o funcionamento da mente ansiosa e impulsiva. Ele afirma que pessoas emocionalmente reativas podem causar sofrimento profundo, mesmo desejando o bem — porque não aprenderam a gerir suas emoções.

 

O biógrafo do cérebro e as janelas da memória

O “biógrafo do cérebro” é uma metáfora poderosa: tudo o que vivemos é registrado, e essas memórias moldam nossa forma de reagir. Criar “janelas light” — memórias positivas — é essencial para curar relações e construir admiração, que é o solo fértil do amor.

 

O silêncio como resposta elevada

O silêncio, quando bem aplicado, não é omissão, mas sabedoria. É a pausa que permite compreender antes de reagir. Cury chama isso de “oração dos sábios”: refletir antes de agir, para não perpetuar o ciclo de dor.

 

A metáfora do banco emocional

Todos nós acumulamos “débito emocional” ao longo da vida — mágoas, culpas, frustrações. A cura começa quando reconhecemos esse débito e decidimos investir em atitudes que gerem crédito emocional: perdão, generosidade, escuta.

Num convite à vulnerabilidade — à coragem de mostrar as lágrimas, os dias difíceis, e permitir que o amor floresça na admiração, não na imposição, Cury falou sobre o “famoso no teatro da mente” que escolheu o anonimato em vez do poder. Ele remete à figura de Jesus: alguém que, mesmo tendo a atenção do mundo, preferia se esconder para não interferir na liberdade de amar. A verdadeira grandeza não está em dominar, mas em inspirar sem exigir.

 

“Você só vai saber se as pessoas te amam se você aprender a dar aquilo que o dinheiro não pode comprar.”

 

A história do cientista e o mendigo Falcão

A história do cientista que fundou a faculdade, perdeu a família e foi consumido pela culpa é um retrato doloroso daquilo que Cury chama de “culpa tóxica”. Mesmo com conhecimento e prestígio, ele não conseguiu se perdoar. Essa narrativa é um convite à humildade. Mesmo os mais brilhantes podem se perder na dor. O verdadeiro endereço da cura não está fora, mas dentro de nós — e às vezes, é preciso alguém improvável para nos mostrar isso.

 

A sala de anatomia como metáfora da vida: baseado em livros como “O Futuro da Humanidade”

O aluno que levanta a mão diante dos cadáveres, representa a inquietação da alma que busca sentido. Ele não quer apenas aprender anatomia — ele quer saber quem foram aquelas pessoas, suas histórias, seus sonhos. Isso é um chamado à empatia radical: enxergar o ser humano por trás da aparência, da função, do erro. 

 

“Se você não sabe quem é você, se você não encontrou as camadas mais profundas na sua história, como é que você quer entrar na história dos outros? Se você vive na superfície da Inteligência, como é que você quer entrar profundamente no íntimo daqueles que você não conhece?”, perguntou Falcão para o aluno. 

 

Essa pergunta é um espelho. Ela nos obriga a mergulhar nas nossas camadas mais profundas antes de tentar compreender o outro.

 

 

Falcão, o mendigo, como símbolo da sabedoria marginal

Falcão é aquele que vive à margem, mas carrega uma luz que muitos ignoram. Ele reconhece o “poeta da vida” entre os cadáveres — não por status, mas por essência. Ele nos lembra que:

  • A sabedoria pode vir de onde menos esperamos.
  • A dor pode ser transformada em compaixão.
  • A amizade verdadeira nasce da escuta e da aceitação.

 

 

O peso da culpa e o caminho da redenção

 

“As pessoas que não sabem se perdoar, elas são os maiores carrascos da sua própria história.”

 

Essa frase é um soco de verdade. O cientista, mesmo sendo fundador da faculdade, não conseguiu se livrar da culpa pela perda da família. Ele não foi vencido pela falta de conhecimento, mas pela ausência de perdão — o perdão a si mesmo. E isso mostra que a dor mais cruel não é a que os outros nos causam, mas a que nós mesmos alimentamos em silêncio. Essa frase não apenas denuncia o peso da culpa, mas também convida à libertação. O perdão a si mesmo é um dos atos mais corajosos que alguém pode realizar — porque ele exige olhar para dentro, reconhecer as falhas, e ainda assim escolher a compaixão.

 

 

A busca pelo endereço interior

 

“Ele andou pelo mundo usando a solidão como bilhete de passagem para encontrar o endereço dentro de si mesmo.”

 

Essa metáfora é arrebatadora. Quantas vezes buscamos respostas fora, em títulos, viagens, conquistas — e esquecemos que o verdadeiro endereço da cura está dentro? O encontro com Falcão, o mendigo, representa o momento em que ele deixa de procurar sentido na superfície e começa a garimpar nas profundezas da alma.

 

Cada paciente é um universo

 

“Cada ser humano, cada doente, cada paciente, não é mais um diagnóstico, é o ser humano a ser explorado.”

 

Essa é uma crítica profunda à medicina mecanicista e à psicologia que rotula. O cientista deseja que seu corpo seja estudado não como um caso clínico, mas como uma história viva — para que os futuros médicos aprendam a ver o ser humano antes da doença, a alma antes do sintoma.

 

 

A felicidade sustentável

 

“Ninguém pode ser mentalmente saudável se é egoísta, egocêntrico ou radical.”

 

Essa é uma verdade que transcende a psicologia. A paz interior não nasce do conforto, mas da conexão. E essa conexão só é possível quando reconhecemos que cada pessoa é única e irrepetível, mesmo que não corresponda às nossas expectativas.

 

A mensagem final: seja um garimpeiro de ouro

 

“O garimpeiro não cria o ouro — ele apenas remove as pedras”.

 

O Futuro da Humanidade, de Augusto Cury, revela uma das mensagens mais poderosas que ele transmite: a cura emocional começa quando deixamos de ser prisioneiros do ego e nos tornamos garimpeiros da alma. Assim somos nós, quando ajudamos os outros a encontrar o que há de mais valioso dentro de si. Ela nos ensina que ajudar alguém não é transformar o outro, mas remover os bloqueios que impedem que ele brilhe. O ouro já está lá — escondido sob camadas de dor, medo, traumas. E o verdadeiro educador, terapeuta, amigo ou pai, é aquele que tem paciência para escavar com amor.

 

“Toda mente é um cofre. Não há mentes impenetráveis, apenas chaves erradas. Não arrombe o cofre dos outros, nem o seu. Os cofres mais herméticos se abrem com as chaves menores”, Essa frase de Augusto Cury é um convite à delicadeza. A mente humana não se abre com força, julgamento ou pressa. Ela se abre com escuta, com empatia, com o gesto pequeno que revela grandeza.

 

Antes de apontar o erro de alguém, exalte quem essa pessoa é. Porque quando você critica sem acolher, ativa o “gatilho da janela killer” — como Cury descreve — e a mente se fecha em milésimos de segundo. Você se torna o predador, e o outro, a presa. E nesse teatro emocional, não há cura, só defesa. Se você não sabe quem é, se não reconhece seus papéis sociais, suas dores e suas potências, você se torna um errante — alguém que caminha pelo tempo sem perceber sua singularidade. Cada ser humano é único e irrepetível, mesmo que não corresponda às nossas expectativas. Por isso, treine a gestão das suas emoções. Aprenda a ser um garimpeiro da alma: não para moldar o outro, mas para remover as pedras que impedem o brilho. E lembre-se: o silêncio, quando bem aplicado, é uma resposta elevada. Ele não cala por fraqueza, mas comunica por sabedoria.

 

 

Conclusão: O Poeta da Vida e o Filme que Vai Tocar o Mundo

Augusto Cury revelou que O Futuro da Humanidade está prestes a ganhar vida nas telas. O roteiro está em sua reta final, e o plano é filmá-lo como longa-metragem já no primeiro trimestre do próximo ano, com lançamento mundial previsto para o terceiro trimestre. Mas mais do que um filme, essa obra é um convite à contemplação — à redescoberta do humano por trás dos diagnósticos, das dores e dos silêncios.

E por que o protagonista é chamado de “poeta da vida”?

 

“O poeta da vida não é quem escreve poesia. É quem vive a vida como se fosse uma poesia. É quem faz das pequenas coisas um espetáculo aos olhos.” — Augusto Cury

 

Esse poeta não precisa de versos — ele precisa de presença. Ele transforma o ordinário em extraordinário, o gesto simples em arte, o silêncio em sabedoria. Ele nos ensina que contemplar o belo é um ato de resistência emocional, e que ser um garimpeiro de ouro é mais do que ajudar — é remover as pedras que impedem o outro de brilhar.

 

“Contemplem mais o belo. Sejam garimpeiros de ouro. Removam as pedras para entender essa tese”, Cury encerrou a noite com esse pedido. 

 

Essa é a essência do filme, da obra, da vida. Que possamos viver como poetas — não de palavras, mas de atitudes. Que possamos enxergar o espetáculo escondido nas pequenas coisas. E que, ao final de cada dia, possamos dizer: hoje, eu fui um garimpeiro da alma.

 

“Nos momentos mais dramáticos da sua existência, jamais desista das pessoas que vocês amam. Lutem sempre pelos seus sonhos, pois apesar dos seus defeitos, nenhum de vocês é mais que um número na multidão, mas um ser humano, único e irrepetível.” — Augusto Cury

 

Essas palavras não são apenas um encerramento. São um abraço. Um lembrete de que, mesmo quando tudo parece desmoronar, há beleza em continuar amando, mesmo com falhas; há grandeza em seguir sonhando, mesmo com cicatrizes.

 

“Nesta noite, me encanto, me alegro, de ter sido o seu professor”, ele não está apenas se despedindo — está nos entregando uma missão: sermos professores uns dos outros, ensinando com atitudes, com escuta, com presença.

 

A noite de terça, 30 de setembro, foi mais do que um evento. Foi uma aula sobre humanidade. Uma aula sobre como viver a vida como poesia. Uma aula sobre como ser garimpeiro de ouro, removendo as pedras da dor para revelar o brilho da alma. Que essa mensagem ecoe em cada coração que a ouviu. Que ela se transforme em ação, em reconciliação, em esperança. E que, ao final de cada dia, possamos dizer: “Hoje, eu fui um ser humano. Único. Irrepetível. E digno de amar e ser amado.”

 

 

Foto: Edna Rocha

Ao final da palestra transformadora do Dr. Augusto Cury, e antes do louvor final de Luciano Camargo, o pastor Josué Valandro Jr. tomou a palavra com a autoridade de quem conhece a dor humana e a esperança divina. Suas palavras não foram apenas um encerramento — foram um convite à cura, à comunhão e à coragem de viver com propósito.

 

“Pra gente viver esses equilíbrios, essas descobertas… pra viver esses princípios e enfrentamentos dentro de nós, muitas vezes é muito difícil sozinho.”

 

Com essa introdução, ele tocou em uma verdade universal: a jornada interior é árdua, e ninguém deveria enfrentá-la sem apoio. E citou dois fatos importantes: Cristo conhece o grito que ninguém ouve, e a igreja é lugar de refúgio e esperança.

 

“Existe um Cristo que te ama demais. Que te entende mais do que todo mundo. Que sabe do grito que está retido dentro do teu coração. Você se mostra tão forte, que ninguém sabe o quanto tá doendo.”

“Não fica sem a igreja não. O barzinho pode te dar empolgação, o estádio pode te dar vibração… mas a igreja, com todos os seus defeitos, ainda é o melhor lugar para encontrar gente que quer sonhar com você.”

 

O pastor defende a igreja como o último bastião de esperança verdadeira. Um lugar onde pessoas imperfeitas se reúnem para amar, servir e crescer juntas. Onde o amor de Cristo move corações a abrir mão do tempo, do conforto, do ego — tudo por alguém que precisa. Essa afirmação é mais do que uma crença — é uma convicção. Em tempos de descrença nas instituições, a igreja permanece como espaço de acolhimento, transformação e renascimento.

 

“Deus quer mudar sua vida! E esse homem que trouxe uma das palestras mais incríveis que talvez você tenha escutado na sua vida… Ainda ateu, decidiu descobrir como era a mente de Jesus para igualá-lo a outros — Martin Luther King, Madre Teresa, Mandela — mas descobriu um personagem que não cabe na mente humana. E foi aí que Augusto Cury entendeu: Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida. E o caminho para Deus é só um.”

 

Com essas palavras, o pastor Josué Valandro Jr. selou a noite com uma verdade que transcende crenças: a fé não é apenas uma crença, é uma experiência viva que transforma, cura e reconstrói. E então, com o coração cheio de gratidão, ele convidou Luciano Camargo de volta ao palco. E a última canção não foi apenas música — foi semente. Uma semente de fé, de reconexão, de esperança. E cada pessoa que saiu daquela igreja levou consigo não apenas lembranças, mas um chamado à transformação.

 

Confira as fotos:

 

 

Fontes: https://igrejaatitude.com.br/eventos/poder-da-emocao-saude-emocional-em-tempos-de-crise/ 

– Augusto Cury

Augusto Cury – Wikipédia, a enciclopédia livre

Augusto Cury (Author of O vendedor de sonhos)

Augusto Cury – Augusto Cury

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