Luciano Camargo se emociona ao apresentar projeto gospel no Fantástico e relembra início da carreira, na CNN Brasil  

“Eu tenho vontade mesmo, é de cantar numa igreja. Eu não penso em fazer show, não penso nisso!”, Luciano disse emocionado. 

 

Foto: Edna Rocha

Na noite do último domingo, 27 de setembro, o cantor Luciano Camargo bateu um papo com a repórter Flávia Cintra, no Fantástico, Rede Globo. O sertanejo falou sobre seu primeiro álbum gospel “A Ti Entrego“, e explicou que o desejo de cantar louvores partiu de sua mãe, há 20 anos atrás, mas também era um sonho dele e sua esposa Flávia passou a sonhar junto. Emocionado, o irmão de Zezé Di Camargo disse que não pretende fazer shows com o novo projeto dedicado à música gospel, ele só gostaria de cantar na igreja. Nesta mesma noite, Luciano relembrou um pouco da trajetória de Zezé Di Camargo e Luciano, na Séries Originais, pela CNN Brasil, com apresentação de Evaristo Costa.

 

“Filho, obrigado. Era um sonho meu ouvir vocês cantando para Jesus. Eu espero que esse sonho seja realizado não só por você, mas por todos os outros filhos e formar um coral louvando a Jesus”, disse dona Helena em depoimento. 

 

Com uma carreira fortalecida, ao lado do irmão Zezé, Luciano soma 29 anos de sucesso e muitos hits. Lu deixou claro que esse trabalho é pessoal, e não significa uma separação da dupla. Ele aproveitou esses meses de isolamento para colocar em prática sua missão. Disse que a pandemia mudou toda sua rotina, e percebeu que deveria realizar esse projeto. Há três anos, ele estava na igreja, ouvindo louvores, sentiu que tinha a missão de gravar um algo assim. E que sua mãe já havia feito esse pedido, que cantasse e gravasse louvores. 

 

“Tirei essa fase da pandemia para realizar um sonho. Esse sonho, que foi fazer esse projeto, que é cantar louvores”, Luciano Camargo. 

 

Foto Reprodução TV Globo

Luciano escolheu o repertório com sua esposa, enquanto faziam caminhada pelo condomínio onde moram, em São Paulo. Disse que canta com as filhas Helena e Isabella, lavando louça, entre risos, falou que fica cantando e louvando. O repertório é composto por 15 faixas, há regravações e inéditas, conta com louvores como “Tempo”, “Seu templo sou eu”, “Eu me rendo”, “Te Necessito” (de Jon Carlo) mereceu gravação bilíngue, em português e espanhol, entre outros.

 

“É um trabalho, que é muito pessoal, meu. Uma vontade que começou com minha mãe, passou pra minha mulher, que sempre falou: “você tem que cantar! Você tem que cantar!”. Para que essa música que estou fazendo, para que esse novo caminhar que estou tendo, esse caminho paralelo ao meu trabalho com meu irmão, possa chegar aos corações das pessoas, dessa forma que está saindo do meu”, resumiu Luciano. 

 

lançamento da primeira faixa, TEMPO (Anderson Freire, André e Raquel Freire), acontecerá em todas as plataformas digitais e está marcado para 16 de outubro, data de seu casamento com Flavia Fonseca, a quem carinhosamente chama de Fau, mãe de suas caçulas, Helena e Isabella. Virá como uma celebração aos 17 anos de uma união que transformou profundamente a sua vida.

 

“Estou muito feliz de estar fazendo isso! Muito! Muito! Muito feliz! Sou grato a todos que contribuíram, mesmo que seja um pouquinho”, Luciano Camargo. 

 

Confira a matéria na íntegra.

 

 

 

Luciano relembra início da dupla e fala sobre os shows presenciais, na CNN Brasil

 

Neste mesmo dia, Luciano esteve contando um pouco de sua trajetória com Zezé Di Camargo, no segundo episódio da série “Raízes“, com apresentação de Evaristo CostaSéries Originais, pela CNN Brasil. O programa conta a história do Sertanejo desde o seu nascimento, no interior do país, até o sucesso nos dias atuais.

Luciano falou  do início da dupla, da escolha do seu nome, do primeiro show em julho de 1991, o preço da fama e o quanto Zezé foi importante em sua formação, no início. Ele ainda disse que a dupla canta para todo mundo e que suas músicas tocam os corações. Falou sobre o sucesso, ao lado do irmão e sobre a importância da “segunda voz”, numa dupla.  Falou sobre o quanto se sente bem, quando está no palco. Ainda aproveitou para falar sobre as lives e dizer que os shows presenciais não podem acabar.

 

“Com a pandemia, esses grandes eventos passou também a ser também a live. Eu acho que a live chegou para ser algo a mais para os artistas. Eu descia no meio da galera, eu vou no meio da galera. Todo show eu vou no meio da galera e canto no meio da galera. Isso não pode faltar, que o contato. Tudo depois dessa pandemia, pode chegar coisas novas, mas o show presencial, isso nunca vai acabar”, Luciano. 

 

Além de Luciano, Chitãozinho & Xororó, Daniel e Rio Negro & Solimões, estiveram no segundo episódio de Sertanejo: A Trilha do Brasil, falando sobre as dificuldades até o sucesso. O episódio, que contou alguns detalhes da música sertaneja, também mostrou como eles chegaram aos olhos do público geral e que a televisão foi a responsável. 

 

Confira a matéria completa.

 

 

 

 

Por Edna Rocha

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