Quinto espetáculo da Troupp Pas D’argent apresenta os Refugiados na Sede das Cias

Foto: Júlio Ricardo

Quinto espetáculo da Troupp Pas D’argent, que reestreia dia 04 de maio, na Sede das Cias, revela as dificuldades de mulheres, homens e crianças refugiadas. O quinto espetáculo da Troupp Pas D’argent apresenta como questão central: os Refugiados, lançando um olhar sensível para os desdobramentos das vidas de cinco personagens, revelando suas dificuldades, sua força, seus medos, seus sonhos e a perda deles.

Segundo a Convenção de Refugiados de 1951, é considerado refugiado, qualquer pessoa que “temendo ser perseguida por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas, se encontra fora do país de sua nacionalidade e que não pode ou, em virtude desse temor, não quer valer-se da proteção desse país”. (Fonte ACNUR – Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados – Agência da ONU para Refugiados).

KONDIMA” é uma palavra pertencente ao dialeto Lingala, falado em tribos da Angola e da República Democrática do Congo, e significa ACREDITAR. A dramaturgia traz de forma poética e densa um olhar profundo sobre essas mulheres, homens e crianças, que se encontram em situação de vulnerabilidade social e terror. De acordo com dados da ONU (Organização das Nações Unidas): “Pelo menos metade das pessoas deslocadas no mundo são mulheres adultas e crianças. Sem contar com a proteção de seus lugares de origem, seus governos e, em muitos casos, de estruturas familiares tradicionais. Enfrentam os rigores de longas jornadas a caminho do refúgio, perseguição ou indiferença oficial e com frequência sofrem abuso sexual, inclusive quando já chegaram a um lugar aparentemente seguro”.

O espetáculo aborda a temática a partir do olhar de refugiados vindos de países distintos que se viram obrigados a deixar suas casas, na busca pela sobrevivência e pela paz.  Os motivos que os obrigam a realizar uma arriscada travessia são diversos: perseguição política, conflitos armados e guerrilhas, fome, discriminação racial, social ou religiosa, violência sexual, violência de todas as formas, ou seja, a violação básica dos direitos humanos. A trama evidencia a humanidade dos personagens e revela os conflitos e desventuras surgidos a partir do entrelaçamento destas histórias, que geram inusitadas e instigantes situações.

FICHA TECNICA

Dramaturgia e Direção: Marcela Rodrigues

Assistente de Direção: Jorge Florêncio

Idealização e Concepção do Projeto: Natalíe Rodrigues

Colaboração Dramatúrgica: Jorge Florêncio

Elenco: Carolina Garcês, Natalie Rodrigues, Orlando Caldeira

Atriz Convidada: Ruth Mariana

Pesquisa de Movimento: Troupp Pas D’Argent

Trilha Sonora: Isadora Medella

Cenografia: Marcela Rodrigues

Iluminação: Luiz Paulo Nenen

Figurino: Orlando Caldeira

Produção: Corpo Rastreado e MS Arte e Cultura

Fotografia: Marcela Rodrigues

Assessoria de Imprensa: Duetto Comunicação

Realização: MIDIXCULPA PRODUÇÕES ARTISTICAS

DOCUMENTÁRIO

Direção e edição: Marcela Rodrigues

Assistente de Direção: Jorge Florêncio

Cinegrafistas: Marcela Rodrigues, Jorge Florêncio

Entrevistas em Bangladesh: André Coelho

SERVIÇOS:

Estreia dia 04 de maio

Temporada de 08 a 26 de maio – sábados e domingos

Horário: 20:00

Local: Sede das Cias

Endereço: Rua Manuel Carneiro 12 – Santa Teresa , Rio de Janeiro – RJ

Ingressos: Consciente

Informações: (21) 2137-1271 – Bilheteria – abre 1h antes do espetáculo

Classificação indicativa: 16 anos

Duração: 80 minutos

Lotação: 60 lugares

Gênero: drama

 

 

 

Créditos: Duetto Assessoria

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