Lena Bergstein ocupa três salas do Museu Nacional de Belas Artes com a mostra Ficções

Foto: Divulgação

Lena Bergstein inaugurou “Ficções” no Museu Nacional de Belas Artes, com curadoria de Laura Abreu e textos de Lauro Cavalcanti e Monica Xexéo. A mostra é uma das maiores da carreira da artista, ocupará três salas, com 80 obras entre fotografias, telas e livros, até o dia  21 de maio. É quase tudo inédito. Para a criação de boa parte das obras, Lena promove um diálogo imaginário com o poeta russo Osip Mandelstam.

 

“Sempre trabalho partindo de um texto poético. Há uns dois anos li o poema Verk, de Osip, num texto de Giorgio Agamben. Achei coincidência encontrá-lo ali e como sou fascinada pelo seu trabalho, voltei aos seus livros”, recorda a artista.

Em Ficções, a artista reafirma sua poética, desenvolvida a partir de questões da arte e da escrita, dos espaços em branco, dos silêncios das margens.  Ela trabalha com várias fotos impressas num mesmo plano, que se somam e se juntam num só e único trabalho, e as complementa com sequências narrativas.

 

“Acrescento escritas, desenhos de estrelas, pontos luminosos, luas e intervenções com riscos e traços, que levam algum humor à seriedade das imagens”, conta.

 

Foto: Divulgação

Hoje trabalha com pintura, fotografia, e livros de artista. E desenvolve uma pesquisa a partir de sua própria obra, A arte e a Escrita na História da Arte. Ganhou uma bolsa para apresentar essa pesquisa no Departamento de Artes da Unicamp, Campinas, 2015. E em novembro de 2017, deu o curso A Arte e a Escrita, um relato contemporâneo no Centro Universitário Maria Antonia, USP.

Entre as principais exposições dos últimos dez anos estão Marcas da Memória (2007), no Paço Imperial, representou o Brasil na coletiva Europalia, na Bélgica (2009), apresentou Lena Bergstein, no MAM – RJ (2013), Narrações no Mube, no Museu Brasileiro de Escultura, em São Paulo (2015).  Participou da SPFoto/Arte (2015/2016) e expôs Cartas de Odessa no Centro Cultural Midrash (2017).

Foi convidada para fazer parte de uma exposição de 10 artistas contemporâneos, como abertura do Instituto Casa Roberto Marinho, primeiro semestre de 2018, Rio de Janeiro.        

Hoje trabalha com pintura, fotografia, e livros de artista. E desenvolve uma pesquisa a partir de sua própria obra, A arte e a Escrita na História da Arte. Ganhou uma bolsa para apresentar essa pesquisa no Departamento de Artes da Unicamp, Campinas, 2015. E em novembro de 2017, deu o curso A Arte e a Escrita, um relato contemporâneo no Centro Universitário Maria Antonia, USP.

Entre as principais exposições dos últimos dez anos estão Marcas da Memória (2007), no Paço Imperial, representou o Brasil na coletiva Europalia, na Bélgica (2009), apresentou Lena Bergstein, no MAM – RJ (2013), Narrações no Mube, no Museu Brasileiro de Escultura, em São Paulo (2015).  Participou da SPFoto/Arte (2015/2016) e expôs Cartas de Odessa no Centro Cultural Midrash (2017).

Serviço

Lena Bergstein – Ficções

Abertura: 20 de março, das 12h30 às 18h

Período de visitação: 21 de março a 21 de maio de 2018

Horário: Terça a sexta: das 10h às 18h. Sábados, domingos e feriado: das 13h às 18h.

Ingressos: R$ 8,00 inteira, R$ 4,00 meia e ingresso família (para até 4 membros de uma mesma família) a R$ 8,00. 

Grátis aos domingos.

Museu Nacional de Belas Artes: Av. Rio Branco, 199, Centro. Tel: 3299-0600.

 

 

Foi convidada para fazer parte de uma exposição de 10 artistas contemporâneos, como abertura do Instituto Casa Roberto Marinho, primeiro semestre de 2018, Rio de Janeiro.

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