Museu do Amanhã lança oficina gratuita sobre criação de cenários de futuro para agentes de impacto social de todo o Brasil

Em parceria com o Copenhagen Institute for Futures Studies (CIFS) e patrocínio da B3, Oficina de Futuros tem inscrições abertas

 

Museu do Amanhã
Foto: Edna Rocha

O Museu do Amanhã acaba de lançar Oficina de Futuros, novo projeto de formação online voltado para agentes de impacto social de todo o Brasil. Ao todo, serão selecionados 30 participantes que promovam projetos relacionados aos temas e metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) para participar de uma formação sobre cenários de futuro e megatendências. Realizada em parceria com o Copenhagen Institute for Futures Studies (CIFS) e patrocínio da B3, a iniciativa acaba de abrir inscrições.

A formação é online e composta por um ciclo de quatro encontros, sendo três workshops e um webinar com foco em metodologias para a criação de cenários de futuro, compreensão de megatendências e aplicação em projetos de impacto social. A combinação entre cenários de futuro e megatendências possibilita a compreensão de mudanças locais e globais e o planejamento de cenários alternativos.

Cenários de futuro são um conjunto de possibilidades elaboradas a partir de suposições e influências. Dentro do conceito de Future Studies (Estudos de Futuro), há o desenvolvimento de cenários narrativos que ajudam a identificar possíveis caminhos para a construção de um futuro interessante para uma iniciativa, projeto, território, comunidade ou organização. As megatendências são previsões de mudanças a longo prazo que possuem o potencial de causar grande impacto no mundo, assim como as múltiplas transformações na população e nas diversas esferas sociais.

As inscrições encerram no dia 4/09. A formação, que começará no dia 16 de setembro, trará aos participantes benefícios como insights para produtos, desenvolvimento de novos modelos de negócio e proteção contra riscos e mudanças.

 

Confira abaixo a programação completa:

16/09

1º encontro: Descoberta

Os alunos serão divididos em grupos, de acordo com as suas áreas de atuação e serão conduzidos a identificar tendências e sinais do segmento que estará sendo analisado e a identificarem quais são as mais relevantes.

07/10

2º encontro: Tendências / Riscos e Oportunidades

Cada grupo utilizará os métodos exclusivos do Copenhagen Institute For Futures Studies para identificar os principais riscos, oportunidades e polarizações das suas respectivas áreas de atuação que estão em análise

28/10

3º encontro: Matriz de Cenários e Trabalho Final

Cada grupo desenvolverá uma matriz com quatro cenários com base nas escolhas das polaridades mais votadas na etapa 2. Após a montagem da matriz de cenários, cada grupo desenvolverá um projeto dentro de cada um dos cenários para os próximos 10 anos da respectiva área de atuação.

18/11 

4º encontro: Apresentação dos trabalhos

Cada grupo fará uma apresentação com os 4 cenários montados na etapa anterior e terá 1 hora para contar como eles chegaram àquele cenário, quais mudanças, no presente, seriam necessárias para transformá-lo em realidade e quais seriam os seus impactos para o futuro da sua área de atuação e para a sociedade, tanto para o bem quanto para o mal. Nesta etapa, os alunos poderão aprender as conexões dos cenários montados com as Megatendências Globais do CIFS.

 

Sobre o Museu do Amanhã

O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador máster, a Shell Brasil, ArcelorMittal e Grupo CCR como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, Americanas, IBM e B3. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da Light e Raia Drogasil. Conta ainda com apoio de EY, Sodexo, EMS, Rede D’Or, White Martins, Bloomberg, Colgate, Chevrolet, TechnipFMC, Universidade Veiga de Almeida, Unimed-Rio, Dataprev e Granado. Além da Accenture e o British Council apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia Artplan, SulAmérica Paradiso e Rádio Mix.

 

Sobre o IDG

O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também é responsável pela implementação da museografia do Memorial do Holocausto, a ser inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link. Em 2022, o IDG se tornou o responsável pela implementação do Museu das Favelas, em São Paulo.

 

 

Por  Atômica Lab

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