Wanda Grandi deixa os holofotes e se dedica as causas sociais

A jornalista e ex- apresentadora do Canal Combate, Wan Grandi, se dedica a causas humanitárias, trabalhou num orfanato na África, ajuda a comunidade de Gramacho em Duque de Caxias e foi à Bahia visitar crianças soropositivas

 

Gramacho
Foto: Reprodução Instagram

O jornalista não precisa estar a frente das câmeras para fazer seu trabalho. Muitas pessoas quando iniciam o curso de Jornalismo, visam trabalhar na TV, ou estar sempre “em Foco” e acabar sendo uma celebridade. A ex- apresentadora e jornalista Wanda Grandi, é prova de que a comunicação também pode ser utilizada em função de outras pessoas. Aos 29 anos, longe das telinhas desde o tempo em que era apresentadora do canal Combate, tem dedicado sua vida aos projetos sociais. Ela trabalhou em um orfanato na África, ajuda a comunidade do ex-Lixão, em Gramacho, Duque de Caxias, Baixada Fluminense do Rio de Janeiro e nesta semana foi visitar as crianças soropositivas, na Bahia.

Desde pequena, a jornalista já tinha envolvimento com ações sociais. Wan conta que aprendeu com sua avó, que também se chamava Wanda e era nordestina, e sempre fazia sopões para os necessitados. Ela acompanhava dona Wanda nas entregas das sopas para as crianças. “Foi minha maior inspiração da minha vida e meu maior exemplo. É incrível como a gente se doa doando. Eu entendi que oferecendo somos nós que recebemos”, conclui.

Há mais de um ano a jornalista se dedica a esta comunidade de Gramacho, mais conhecida por ser o antigo aterro sanitário, o Lixão, que era o maior da América Latina e teve suas atividades encerradas em 2012. No dia 12 de março (domingo), participou reinauguração da Área de Lazer promovida pela ONG RISO – Resgate da Infância Social. A ex- apresentadora comemorou também mais um ano de vida no dia da estreia, ela fez aniversário no sábado, e ainda contou que na atualidade as crianças da comunidade já fazem parte de sua família. “Se não estou viajando, estou com eles pelo menos uma vez por semana. Fizemos a restauração de todo o campinho deles. Foi lindo!”, complementa.

 

 

Vamos adotar e cuidar de nossas crianças

 

IBCM
Foto: Reprodução Instagram

Esta semana esteve na Bahia visitando uma das casas da Instituição Beneficente Conceição Macedo (IBCM) (http://www.ibcmaids.org.br/), a instituição é uma organização sem fins lucrativos, que desde 1989 atua na prevenção do HIV/AIDS e apoia as pessoas empobrecidas que convivem com o vírus e é administrada por Maria Conceição Macedo, conhecida por Tia Conça. Aos 72 anos, a baiana Maria mantém 27 casas alugadas e abriga portadores de HIV. Ela decidiu dedicar toda sua vida a crianças, jovens e adultos carentes infectados com vírus HIV, também é fundadora da instituição que recebe o seu nome e virou até tema de um livro. Mais detalhes no site http://g1.globo.com/bahia/noticia/2016/07/baiana-de-72-anos-mantem-27-casas-alugadas-e-abriga-portadores-de-hiv.html.  Em sua rede social, Wan declarou que sentiu muita gratidão com o carinho e os abraços que recebeu das 62 crianças, portadoras de HIV, cuidadas por Tia Conça. “Gratidão de ver que o amor de Deus não tem limites”, conclui.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) aproximadamente 2.500.000 de crianças estão vivendo com o vírus HIV. Deste quantitativo de crianças, estima-se que 84% tenham adquirido o HIV por transmissão vertical. Com base no site https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/transmissao-vertical-do-hiv/30937 a transmissão vertical é a infecção pelo vírus HIV passada da mãe para o filho, durante o período da gestação (intrauterino), no parto (trabalho de parto ou no parto propriamente dito) ou pelo aleitamento materno. E segundo o Ministério da Saúde, o primeiro caso de transmissão vertical do vírus HIV foi diagnosticado em 1985.

 

Wanda no Caminho da Felicidade

 

Quênia
Foto: Reprodução Instagram

Desde que deixou os holofotes passou a se dedicar a causas humanitárias, trabalhou como voluntária no Orfanato Imani, instituição localizada na favela da capital do Quênia, Nairóbi, no ano de 2016. Viveu intensamente a experiência, como uma jornalista focada e dedicada.  Ao iniciar sua busca pela felicidade, Wanda concluiu o curso de empreendedorismo social e foi sozinha para o Quênia.

A ex- apresentadora contou que ouviu muitas perguntas como: se era seguro, se ela não tinha medo de ir sozinha para África e ainda falou que os pais ficaram preocupados. Mesmo assim, como jornalista, ela precisava voar, engaiolou o medo e seguiu seu caminho. “Foi a experiência mais incrível, linda, enriquecedora e transformadora de toda minha existência. Realizei o maior sonho da minha vida”, finalizou.

Essa sua busca pela felicidade, inclusive, vai fazer parte de um episódio de um programa no Multishow “No Caminho da Felicidade”. 

 

Rede social Wan

@wangrandi

 

Rede Social Tia Ceiça

https://www.facebook.com/ibcmaids/

@ibcmaids

 

Rede social Riso

https://www.facebook.com/ongriso/

@ongriso

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