Maíra Medeiros dita onze atitudes que para promover a igualdade entre gêneros no Dia Internacional da Mulher

A youtuber, conhecida por paródias divertidas, como ‘Miga Sua Loca’, com 3 milhões de views, faz uma listinha para conscientizar sobre a importância da igualdade de gêneros e lança uma série de vídeos em parceria com o YouTube e a ONG Think Olga

Foto: Divulgação

A paulista, Maíra Medeiros, aproveita o Dia Internacional da Mulher, 8 de Março, para dar aquele toque em quem também não está satisfeito com a desigualdade entre gêneros e listou 11 atitudes positivas que você pode ter para promover a igualdade.  Feminista e incentivadora do empoderamento, ela já fechou parcerias importantes que amplificam sua voz. Entre essas uma com o próprio YouTube, onde, ao lado da ONG Think Olga, criou a série de oito vídeos para a campanha #PorQueMulher, que serão exibidos a partir do dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher.

Maíra é uma pessoa divertida e consciente, possui quase meio milhão de assinantes em seu canal no Youtube “Nunca Te Pedi Nada”, considerada uma das principais youtubers relacionadas ao empoderamento feminino, lifestyle e humor, ela explica que o fato de ser mulher não implica em ser menos perante à sociedade, ainda diz que as mulheres podem tudo. “Não deixe ninguém dizer que você não deve ou não pode fazer algo apenas por ser uma garota”, incentiva.   

Formada em Publicidade e Propaganda, ela é criadora de conteúdo e digital influencer conhecida por suas paródias bem-humoradas, com destaque para “Miga Sua Loca” (inspirada em “Essa Mina é Louca”, de Anitta), que já teve mais de três milhões de visualizações. Em seu canal ela também relembra momentos da infância nos Anos 90, além das paródias dos hits que bombam na internet com letras positivas com humor e consciência social.

 

Confira as atitudes positivas, recomendadas por Maíra Medeiros, para promover a igualdade entre os gêneros:

 

  1. Encorajar crianças a brincarem do que elas quiserem e não separando brincadeiras mais agitadas como brincadeiras de meninos e as mais cuidadosas como brincadeiras de meninas;
  2. Consumir e divulgar projetos, filmes, livros e trabalhos feitos por mulheres ou que tenham mulheres como protagonistas;
  3. Não falar que assédio é elogio ou que mulheres estão em relacionamentos abusivos porque querem ou porque gostam;
  4. Questionar porque menos mulheres estão presentes em premiações e entretenimento;
  5. Ensinar as crianças a compartilharem afazeres domésticos;
  6. Entender que a liberdade sexual cabe a ambos os sexos e não apenas aos meninos;
  7. Cobrar empresas para terem mais mulheres em cargos mais altos e presidências e também cobrar o governo para ter mais mulheres na política;
  8. Não julgar uma mulher como competente ou incompetente no trabalho por sua aparência, sexualidade ou idade;
  9. Entender a luta das mulheres por direitos iguais e não tentar diminuir a causa;
  10. Parar com a reprodução de frases que estereotipam mulheres como incapazes ou inferiores, como: mulheres dirigem mal, mulheres não sabem consertar coisas ou mulheres são delicadas demais para determinadas funções;
  11. Ensinar as crianças que ambos os gêneros são iguais e que ambos possuem voz ativa na sociedade.

 

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